sexta-feira, 21 de maio de 2010
Sobre a banda
Saindo dos prédios, praças e bares, Vagabundo Não É Fácil é mais um bando que banda por aí. Composto por jovens concebidos e iluminados em Minas Gerais, o grupo é uma forma digna de tributo a um dos maiores e melhores conjuntos musicais do Brasil: os Novos Baianos. O rock and roll e o samba, pout-pourri de João Gilberto e Jimi Hendrix, contagia e toda a energia dessa música fica em evidência no palco com os mineiros. Vagabundo não é vagabundo, mas artista. Esse é um não-necessário, porém, belo sinal de reverência à música brasileira, que não visa senão ser visto. Mas não esqueça que, independente disso, não passam de ‘arteiros’ em busca de expor sua expressão artística e de um lugar para isso.
Sobre os membros
Luiz Nascimento - Cantor e percussionista autodidato, faz as vezes e as vozes de Moraes Moreira e Paulinho Boca de Cantor, além de dar uma mão na cozinha. Recentemente concluiu o curso de canto na BITUCA - Universidade de Música Popular Brasileira de Barbacena. Há seis anos peleja com a música nos bares da vida. Recém chegado do interior, é mais um jacu na capital tentando ganhar a vida, botando fé no ócio criativo. Afinal, vagabundo não é fácil.
Cris Lima - Única guria da banda. Radialista, mestre em Comunicação. Professora de Música na Fundação de Educação Artística e no Centro Pedagógico (EBAP/UFMG). Trabalhou por longos anos em projetos relacionados à música infantil, entre eles o Pandalelê - Laboratório de Brincadeiras, que lançou em 2001 o CD "Pandalelê! Brinquedos Cantados", pelo Selo Palavra Cantada (SP). Em suma: rala, estuda, canta, brinca. E até pode ser Baby também.
Eduardo Pinheiro - Representa o swing de Moraes Moreira em seu inseparável violão. Bacharelando em Música pela UFMG, trabalha pelo seu aprimoramento no universo do instrumento. Tem curtido desbravar os requintes da música popular brasileira, sobretudo os mistérios dos Novos Baianos. Eventualmente se apresenta em recitais de música erudita e com maior frequência vem se apresentando com o Trio Di Menor, ao lado dos vagabundos Luiz Noel Rosa Nascimento e Paulo Estrela Sartori.
Paulim Sartori - Guitarrista e violonista, desempenha, musicalmente, o papel de Pepeu Gomes na banda. Teve como mentor musical o grande violonista mineiro Tabajara Belo e atualmente é mais um degraduando em Música pela UFMG. Desde os 15 anos de idade vem se apresentando nos palcos de Minas Gerais como exímio roadie e guitarrista desleixado. Ao lado de Eduardo Pinheiro, o Magrelinho, é co-fundador desse conjunto de vagabundos.
Brunno Costa - Cadenciando através do contrabaixo, ajuda na união do rock com a música genuinamente brasileira, o que caracterizou a obra dos Novos Baianos. Para isso, vai tentando reeditar as linhas compostas principalmente por Dadi, de 1969 a 74. Com alguma experiência musical anterior, agora se aventura no Samba da Bahia e também nos estudos.
Henrique Edwin - Iniciou-se na música aos 6 anos de idade, estudando piano com a própria mãe. Aos 10, começou a tocar percussão e se firmou na categoria desde então. O peso e força de sua bateria junto à delicadeza e sensibilidade de suas composições ao violão e piano mesclam seu duplo ser, um dentro do outro. Busca na música dos Novos Baianos lugar para expressar os traços de sua cultura.
Cris Lima - Única guria da banda. Radialista, mestre em Comunicação. Professora de Música na Fundação de Educação Artística e no Centro Pedagógico (EBAP/UFMG). Trabalhou por longos anos em projetos relacionados à música infantil, entre eles o Pandalelê - Laboratório de Brincadeiras, que lançou em 2001 o CD "Pandalelê! Brinquedos Cantados", pelo Selo Palavra Cantada (SP). Em suma: rala, estuda, canta, brinca. E até pode ser Baby também.
Eduardo Pinheiro - Representa o swing de Moraes Moreira em seu inseparável violão. Bacharelando em Música pela UFMG, trabalha pelo seu aprimoramento no universo do instrumento. Tem curtido desbravar os requintes da música popular brasileira, sobretudo os mistérios dos Novos Baianos. Eventualmente se apresenta em recitais de música erudita e com maior frequência vem se apresentando com o Trio Di Menor, ao lado dos vagabundos Luiz Noel Rosa Nascimento e Paulo Estrela Sartori.
Paulim Sartori - Guitarrista e violonista, desempenha, musicalmente, o papel de Pepeu Gomes na banda. Teve como mentor musical o grande violonista mineiro Tabajara Belo e atualmente é mais um degraduando em Música pela UFMG. Desde os 15 anos de idade vem se apresentando nos palcos de Minas Gerais como exímio roadie e guitarrista desleixado. Ao lado de Eduardo Pinheiro, o Magrelinho, é co-fundador desse conjunto de vagabundos.
Brunno Costa - Cadenciando através do contrabaixo, ajuda na união do rock com a música genuinamente brasileira, o que caracterizou a obra dos Novos Baianos. Para isso, vai tentando reeditar as linhas compostas principalmente por Dadi, de 1969 a 74. Com alguma experiência musical anterior, agora se aventura no Samba da Bahia e também nos estudos.
Henrique Edwin - Iniciou-se na música aos 6 anos de idade, estudando piano com a própria mãe. Aos 10, começou a tocar percussão e se firmou na categoria desde então. O peso e força de sua bateria junto à delicadeza e sensibilidade de suas composições ao violão e piano mesclam seu duplo ser, um dentro do outro. Busca na música dos Novos Baianos lugar para expressar os traços de sua cultura.
Assinar:
Postagens (Atom)